Tempo de Despertar!
Nestes últimos anos é impressionante o volume de informações que nos chegam, através dos meios de comunicação e mais abundantemente por meio dos terminais digitais. Uma questão que merece reflexão é o tempo de resposta do ser humano às mudanças, que maioria das vezes é lento ou defasado do momento.
Expressões da sabedoria popular, como: “cair a ficha” e “pegar no tranco”, demonstram desatenção ou desinteresse aos acontecimentos à nossa volta, mudanças que mesmo à frente dos olhos, não são percebidas em seu significado ou abrangência. Todos nós estamos expostos à estas mudanças, convivemos com elas cada vez mais e mesmo assim, muitas vezes somos apáticos, superficiais e inconseqüentes em nossa resiliente inconsciência coletiva, de aceitar o progresso da vida. Sabemos que toda mudança requer adaptação e principalmente compreensão do que está acontecendo e daquilo que está por vir.
Ao longo dos anos quantas inúmeras ações são deflagradas em favor do desenvolvimento social e econômico das cidades, dos municípios, das regiões e que surtem poucos efeitos?
Responder a esta questão, nos remete a analisar os mecanismos que tocam, provocam e incomodam determinantemente o ser humano. A antropologia que estuda o homem, biológica, cultural e socialmente deve ser considerada ao agirmos em favor da mudança que atinge o indivíduo e suas relações com a família e a comunidade. Entender o que leva as pessoas a serem pouco ou nada reativas, inertes ou passivas, é de fundamental importância, principalmente quando não aspiram por condições de vida melhor para si e seus entes queridos, quer sejam no núcleo da família ou na sociedade na qual se encerem. Se as pessoas não estão verdadeiramente sensibilizadas e comprometidas psicologicamente com a informação nova, elas não vão introspectar e conseqüentemente não vão adquirir o conhecimento. Desta forma o seu aprendizado é comprometido, certamente quando o estímulo cessar, com ele também se esmaecerão os interesses.
Expressões da sabedoria popular, como: “cair a ficha” e “pegar no tranco”, demonstram desatenção ou desinteresse aos acontecimentos à nossa volta, mudanças que mesmo à frente dos olhos, não são percebidas em seu significado ou abrangência. Todos nós estamos expostos à estas mudanças, convivemos com elas cada vez mais e mesmo assim, muitas vezes somos apáticos, superficiais e inconseqüentes em nossa resiliente inconsciência coletiva, de aceitar o progresso da vida. Sabemos que toda mudança requer adaptação e principalmente compreensão do que está acontecendo e daquilo que está por vir.
Ao longo dos anos quantas inúmeras ações são deflagradas em favor do desenvolvimento social e econômico das cidades, dos municípios, das regiões e que surtem poucos efeitos?
Responder a esta questão, nos remete a analisar os mecanismos que tocam, provocam e incomodam determinantemente o ser humano. A antropologia que estuda o homem, biológica, cultural e socialmente deve ser considerada ao agirmos em favor da mudança que atinge o indivíduo e suas relações com a família e a comunidade. Entender o que leva as pessoas a serem pouco ou nada reativas, inertes ou passivas, é de fundamental importância, principalmente quando não aspiram por condições de vida melhor para si e seus entes queridos, quer sejam no núcleo da família ou na sociedade na qual se encerem. Se as pessoas não estão verdadeiramente sensibilizadas e comprometidas psicologicamente com a informação nova, elas não vão introspectar e conseqüentemente não vão adquirir o conhecimento. Desta forma o seu aprendizado é comprometido, certamente quando o estímulo cessar, com ele também se esmaecerão os interesses.
A persistência é o caminho do êxito - Charles Chaplin
Os indivíduos mais pobres estão mais acostumados com a escassez, ausência ou mesmo precariedade de ofertas, sendo que, em virtude disto, postam-se mais resignados com sua “má sorte”, do que aqueles que têm acesso à educação e opções motivacionais diversas. Mas também, em várias outras classes sociais, vemos muitos destes “desinteressados”, “desmotivados”, agindo como meros figurantes da sociedade, que querem emprego (ocupação remunerada), mas não querem o trabalho atrelado a ele - poucos se esforçam para alcançar níveis mais eficazes de produtividade, qualidade dos serviços e resultados.
Por que muitas pessoas são preguiçosas? Por que não desejam por mais conforto? (traduzido muitas vezes por bens materiais, como: freezer, televisão, aparelho de ar-condicionado, automóvel, etc). Por que a perseverança, a determinação e a visão se desmoronam nos primeiros obstáculos?
Vejo as instituições públicas, privadas, beneficentes e eclesiásticas empenhadas em proporcionar oportunidades a muitos jovens e adultos em idade produtiva, com métodos modernos de ensino, didáticos, com boa e fácil linguagem. Popularmente diríamos que é dada a vara, se ensina a pescar o peixe e se ajuda a vender o pescado, mas infelizmente, em muitos casos, não tem sido suficiente para provocar as mudanças. Por que!? Estou convicto que falta o querer realmente, decidida e determinantemente. O povo brasileiro não é o mais empreendedor, mas é um dos mais. Para avançarmos nas políticas públicas, teremos que contar com grandes doses de empreendedorismo em variados níveis. Temos que aumentar o número de contribuintes do desenvolvimento, buscando inserir cada vez mais pessoas em idade produtiva no mercado, e para isso temos que achar a fórmula de atingir àqueles que ainda não alcançaram a visão da mudança, prosperidade e desenvolvimento. Vamos dar um basta no conformismo, comodismo e na resignação geral. Vamos Reagir! É hora de Despertar!